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A travessia do mar vermelho – Parte 1

O povo protegido no deserto
 
Sete nuvens de glória cercaram o povo de Israel na saída do Egito. Quatro nuvens dos quatro lados – norte, sul leste, oeste. Outra nuvem estava sobre eles para protegê-los do sol e do vento. Outra nuvem estava a seus pés para que não se firam com os espinhos, cobras e escorpiões e outras pragas que estavam no deserto. Outra nuvem passou diante deles, tirando todos os possíveis obstáculos (vales e montanhas), para não dificultar a passagem no deserto.
 
O povo de Israel andou pelo deserto totalmente protegido por um navio de nuvens. Um dos lugares em que estavam estacionados chamava-se Sucot (cabanas), pois estavam sentados calmamente, parecendo estarem numa sucá protegida.
 
Todas as noites, uma coluna de fogo os precedia e espalhava uma luz brilhante como a luz do dia, sem que houvesse diferença entre o dia e a noite. Um vento do norte não soprava durante os quarenta anos em que o povo de Israel andava no deserto, para que as nuvens da glória não se dispersem.
 
A perseguição dos egípcios
 
D'us colocou na mente do Faraó e de seus servos a ânsia de perseguir o povo, um passo inconcebível na lógica humana. Na praga dos primogênitos, o próprio Faraó levantou-se no meio da noite, chamou a Moshe e Aharon e implorou-lhes que deixassem seu país. Ele nem lhes dava tempo para preparar toda a estrutura para o caminho. Os egípcios também pediram que partissem de lá imediatamente, por receio de serem atingidos nesta terrível praga. Deste modo, como é possível que em poucos dias, simplesmente “trocaram de opinião” esquecendo todas as pragas recebidas alguns dias antes?
 
De fato, D'us, agiu de forma anti-natural e pôs esta ideia na mente dos egípcios, com o fim de precisamente puní-los pelos atos feitos por eles, e também para afogá-los no mar. Além disso, D'us lhes facilitou perseguição para que não recuem. Outro fenômeno: durante a perseguição nenhum dos egípcios se cansou no caminho, embora estivessem viajando rapidamente, nenhum soldado ficou doente pelo esforço do caminho, e muito mais ainda o rei e os ministros que não estavam acotumados neste tipo de esforço. Porém D'us arrumou tudo para que não haja nenhum sinal de doença ou fraqueza, para que não desistam desta perseguição. Todos os egípcios que saíram do Egito em direção ao Mar Vermelho chegaram são e salvos em suas carruagens, pois todos estavam propícios a serem afogados no mar.
 
No sétimo dia após a saída do Egito, a coluna de nuvem que estava guiando o povo, trocou de posição para protegê-los por trás. Ela estava meio iluminada e meio escura. A metade escura estava direcionada aos egípcios e a metade iluminada estava direcionada ao povo de Israel. A escuridão era palpável, como na praga da escuridão. Os egípcios que estavam sentados não podiam ficar de pé, e aqueles que estavam de pé não podiam se sentar. Um raio de luz iluminava de vez em quando da direção do acampamento do povo de Israel, demonstrando que o povo de Israel estava comendo, bebendo e regozijando-se, enquanto os  próprios egípcios nem sequer podiam se mover. Este sofrimento foi “olho por olho-dente por dente”, pois os próprios egípcios escravizaram o povo de Israel com trabalhos forçados enquanto eles próprios se sentavam e se divertiam.
 
Os egípcios dispararam flechas e lanças para atingir o povo de Israel. Contra trezentos egípcios havia um judeu. Naturalmente, até mesmo se cada um dos egípcios lançasse um punho cheio de terra, provavelmente enterrariam vivos a todo povo de Israel, e mais ainda ao lançarem  lanças e flechas. Porém D'us fez um milagre, e a nuvem que os separou dos egípcios serviu como escudo perante as flechas e lanças, e servindo como boomerang.

 
O povo protegido no deserto
 
Sete nuvens de glória cercaram o povo de Israel na saída do Egito. Quatro nuvens dos quatro lados – norte, sul leste, oeste. Outra nuvem estava sobre eles para protegê-los do sol e do vento. Outra nuvem estava a seus pés para que não se firam com os espinhos, cobras e escorpiões e outras pragas que estavam no deserto. Outra nuvem passou diante deles, tirando todos os possíveis obstáculos (vales e montanhas), para não dificultar a passagem no deserto.
 
O povo de Israel andou pelo deserto totalmente protegido por um navio de nuvens. Um dos lugares em que estavam estacionados chamava-se Sucot (cabanas), pois estavam sentados calmamente, parecendo estarem numa sucá protegida.
 
Todas as noites, uma coluna de fogo os precedia e espalhava uma luz brilhante como a luz do dia, sem que houvesse diferença entre o dia e a noite. Um vento do norte não soprava durante os quarenta anos em que o povo de Israel andava no deserto, para que as nuvens da glória não se dispersem.
 
A perseguição dos egípcios
 
D'us colocou na mente do Faraó e de seus servos a ânsia de perseguir o povo, um passo inconcebível na lógica humana. Na praga dos primogênitos, o próprio Faraó levantou-se no meio da noite, chamou a Moshe e Aharon e implorou-lhes que deixassem seu país. Ele nem lhes dava tempo para preparar toda a estrutura para o caminho. Os egípcios também pediram que partissem de lá imediatamente, por receio de serem atingidos nesta terrível praga. Deste modo, como é possível que em poucos dias, simplesmente “trocaram de opinião” esquecendo todas as pragas recebidas alguns dias antes?
 
De fato, D'us, agiu de forma anti-natural e pôs esta ideia na mente dos egípcios, com o fim de precisamente puní-los pelos atos feitos por eles, e também para afogá-los no mar. Além disso, D'us lhes facilitou perseguição para que não recuem. Outro fenômeno: durante a perseguição nenhum dos egípcios se cansou no caminho, embora estivessem viajando rapidamente, nenhum soldado ficou doente pelo esforço do caminho, e muito mais ainda o rei e os ministros que não estavam acotumados neste tipo de esforço. Porém D'us arrumou tudo para que não haja nenhum sinal de doença ou fraqueza, para que não desistam desta perseguição. Todos os egípcios que saíram do Egito em direção ao Mar Vermelho chegaram são e salvos em suas carruagens, pois todos estavam propícios a serem afogados no mar.
 
No sétimo dia após a saída do Egito, a coluna de nuvem que estava guiando o povo, trocou de posição para protegê-los por trás. Ela estava meio iluminada e meio escura. A metade escura estava direcionada aos egípcios e a metade iluminada estava direcionada ao povo de Israel. A escuridão era palpável, como na praga da escuridão. Os egípcios que estavam sentados não podiam ficar de pé, e aqueles que estavam de pé não podiam se sentar. Um raio de luz iluminava de vez em quando da direção do acampamento do povo de Israel, demonstrando que o povo de Israel estava comendo, bebendo e regozijando-se, enquanto os  próprios egípcios nem sequer podiam se mover. Este sofrimento foi “olho por olho-dente por dente”, pois os próprios egípcios escravizaram o povo de Israel com trabalhos forçados enquanto eles próprios se sentavam e se divertiam.
 
Os egípcios dispararam flechas e lanças para atingir o povo de Israel. Contra trezentos egípcios havia um judeu. Naturalmente, até mesmo se cada um dos egípcios lançasse um punho cheio de terra, provavelmente enterrariam vivos a todo povo de Israel, e mais ainda ao lançarem  lanças e flechas. Porém D'us fez um milagre, e a nuvem que os separou dos egípcios serviu como escudo perante as flechas e lanças, e servindo como boomerang.

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